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8 Opções de Clínicas Involuntária para Dependentes Químicos
As 8 melhores clínicas de recuperação em São Paulo. Clínicas de reabilitação para dependentes químicos e alcoólatras em SP
É de conhecimento de todos, que o uso de drogas e álcool em demasia pode desencadear uma série de problemas, dentre elas a dependência química.
Por essa razão, devemos estar atentos aos nossos jovens, separamos algumas informações baseadas no 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira
divulgados pela Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ)
Estatísticas da pesquisa sobre uso de drogas no Brasil, baseados em dados divulgados pela Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
e pela FIOCRUZ:
- 3,2% dos brasileiros usaram substâncias ilícitas nos 12 meses anteriores à pesquisa da FIOCRUZ
- O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo.
- Estamos portanto em segundo com cerca de 2,8 milhões de consumidores de drogas do mundo
- Dentre os usuários de drogas, sobretudo, predominaram homens, na faixa etária de 18 a 25 anos.
- Conforme relato na última Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE), todavia, ao qual foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o – (IBGE), em 2016, o número de jovens ao qual já tiveram de fato algum contato com drogas ilícitas era de 236,8 mil, seis mil a mais quando comparado à pesquisa anterior, feita em 2012.
- A maconha é sobretudo a substância preferida do Brasileiro, cerca de 10% da população já experimentou maconha
- O Brasil, no entanto, representa 20% do mercado de cocaína.
Os dados são assustadores, e ainda existe sobretudo um tabu sobre o tratamento e até mesmo para falar desse problema.
Precisamos saber que a dependência química é uma doença séria e que merece atenção e cuidados.
Portanto, a primeira coisa que devemos sobretudo enaltecer nesse conteúdo é que o dependente químico não é uma pessoa com falhas de caráter, e sim uma pessoa doente
que necessariamente precisa de tratamento e não de julgamentos e intolerâncias. Vamos lá!
Como reconhecer um dependente químico?
O dependente químico não é sobretudo uma pessoa que só usa drogas aos finais de semana.
Uma pessoa com problemas com drogas, sobretudo, é aquela que já perdeu o controle sobre o consumo, e que , portanto, faz qualquer coisa
para que consiga obter a substância.
Costumamos dizer as famílias que o dependente químico que ainda não cometeu atrocidades pelo consumo, pode ser pelo fato de ainda
não ter tido a necessidade , no entanto, ´poderá facilmente chegar a vias de fato com o decorrer do tempo, visto que a dependência química é
uma doença ´progressiva, incurável, e que pode ser fatal se não estacionada.
Elencamos, portanto, alguns pontos que devem ser considerados quando da dúvida sobre ter ou não um dependente químico em casa:
- apresenta além de dependência física, dependência psíquica gerada pelo consumo de substâncias psicoativas ou álcool
- Dificuldade em tomar decisões
- Fraqueza
- Cansaço
- Irritabilidade
- Estresse em demasia
- Baixa concentração
- Autoestima baixa
- Desleixo
- Responsabilizar os outros por sua más decisões
- Falta de comprometimento com suas atividades cotidianas, sobretudo com o trabalho e vida acadêmica
- Deixa de frequentar os antigos lugares, convive com pessoas diferentes e sobretudo isolamento social
- Problemas sociais e de covivência
Se você conhece um dependente químico que precisa de ajuda, entre em contato conosco, nós podemos lhe ajudar!
A dependência química é sobretudo uma doença que afeta a todos, por esse motivo, não só o dependente químico sofre com a doença, como todos
aqueles que o cercam, e por isso, toda a família precisa de tratamento também.
Grupos de apoio como AMOR EXIGENTE E O NAR-ANON podem ser de grande utilidade para familiares de dependentes químicos,
esses grupos podem ser facilmente encontrados nas grandes cidades. Há ainda a possibilidade de reuniões online, verifique.
Clínica de recuperação em São Paulo – Busque ajuda? Como? Saiba aqui!
O primeiro passo é reconhecer o dependente químico e estabelecer com ele uma relação que seja de fato de confiança mútua.
Escolha um horário adequado, um momento ideal para ter uma conversa com esse paciente.
Não o julgue e nem tente adivinhar como ele pensa ou se sente, apenas escute e ofereça ajuda, seja para procurar algum tratamento, para ler informações a
respeito do tratamento de dependentes químicos e alcoólatras, o acompanhe em uma visita a algumas instituições, não faça muitas perguntas, deixe que ele
conduza a conversa e coloque os pontos que ele achar interessante pontuar.
Após essa conversa, sobretudo, esteja a disposição para acompanhá-lo.
Existem muitas formas de tratamento de dependentes químicos e alcoólatras em todo o Brasil, listamos então, os tratamentos mais comuns
para que você possa avaliar, esclarecemos um pouco mais sobre cada uma delas abaixo também:
- Tratamento ambulatorial
- Internação para dependentes químicos
- Grupos de apoio
- Reuniões espirituais (cultos, missas, reuniões)
- Tratamentos alternativos – (CBD, IBOGAÍNA, AHYUASCA, MEDITAÇÃO, ENTRE OUTROS)
- Residências terapêuticas e moradias assistidas
- Acompanhantes terapêuticos
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O tratamento ambulatorial:
Muito comum e recomendado para pacientes que tiveram pouco tempo de uso antes do pedido de ajuda. Consiste, sobretudo, em
consultas periódicas com os profissionais (psiquiatras e psicólogos).
Todavia, esse tratamento requer do dependente químico muita disciplina e boa vontade, pois ele passará por consultas, e terapias,
todas as feridas serão remexidas e ele deverá enfrentar a dor do cotidiano e do livre acesso a substância de sua preferência, tende a
dar certo para pacientes com pouco tempo de uso e que não tem níveis elevados de compulsão.
Internação para dependentes químicos – Clínica de recuperação em São Paulo – Busque ajuda
Já a internação, entretanto, promove maior segurança ao dependente químico, visto que essa oferece atendimento em tempo integral aos pacientes.
Ideal para pacientes que já tem um grau elevado de compulsão e que precisam de uma assistência maior.
Promove autoconhecimento, e sobretudo, auxilia nos momentos críticos e que de fato, são inerentes a recuperação que são as crises de abstinência.
Podem acontecer de forma voluntária, ou seja, quando o paciente consciente de sua condição e sua doença, busca por si só ajuda.
De forma involuntária, ou seja, sobretudo quando o paciente de fato não reconhece que está doente, e então sua família, através de um laudo médico, solicita sua internação involuntária.
E por último, a internação compulsória, todavia que acontece mediante a solicitação judicial.